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Já são 14 os ministros de Bolsonaro que ficaram infetados Brasil com covid-19 mais 587 mortes e 51.922 novas infeções nas últimas 24 horas - DN

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Covid-19: internamentos nos cuidados intensivos subiram mais de 100% duplicaram no último mês | Covid-19 | PÚBLICO

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  • Mas à frente estão outras pessoas. Mas essas estão de costas. É uma questão de física. Portanto, se estou assintomática não faz sentido usar máscara. Mas se calhar à entrada ou à saída do estádio, ou até mesmo num concerto, num sítio muito confinado, talvez faça sentido estar de máscara. É uma coisa que tem de ser discutida na sociedade civil. Já ao ar livre, na rua, não faz sentido nenhum usar máscara. Agora, quem está doente deve ficar em casa. Quem está com tosse ou em baixo de forma, por exemplo, deve ficar em casa se estiver doente, porque nessa fase é, de facto, contagioso. E essa pessoa fica com restrições: não dá beijos aos filhos, fica sem visitar a mãe e, ao fim de três ou quatro dias, fica boa e vai trabalhar. Era assim até há uns meses e para este vírus não é diferente. E mesmo as pessoas que estão com o nariz congestionado precisam de apanhar ar. Isto das máscaras é uma coisa que tem de ser discutida. Mas, no meu caso, cumpro as regras. Nos sítios em que é preciso usar máscara eu uso. Nos transportes públicos, por exemplo. O meu perfil não é fazer prevalecer a minha opinião causando constrangimento aos outros. Não sou assim. Na prática, não serviria de nada e era apenas uma birra. Entrando agora em casos mais concretos, ultimamente tem sido alvo de acusações, entre as quais de ensinar a enganar testes à covid-19 e testar negativo mesmo estando infetado. Como reage a isto? É mentira. Não disse nada disso. Aqueles hackers foram entrar no Telegram e agora acusam-me disso. Vou explicar. Há uma série de práticas de higiene que se fazem há muito tempo, mas que entretanto morreram. Quando sentimos uma aflição na garganta, gargarejamos com uma solução e fazemos uma higiene que permita combater e fazer face ao que pode vir. Não quer dizer que não contraiam a infeção, mas se contraírem se calhar dão-lhe a volta com mais facilidade, sem garantias nenhumas. E foi isso que, nesse caso concreto, disse
  • três ou quatro pessoas no Telegram. Expliquei-lhes nas mensagens - foi pena também não terem feito print screen disso nas acusações - que não havia garantia de que não testassem positivo. O nosso organismo é dinâmico e, por vezes, ficamos com material viral e alimentar nas fossas nasais e
  • garganta. Essas pessoas não têm o hábito de fazer higiene, ou seja, um gargarejo. Mas se a pessoa tiver carga viral vai dar positivo
  • mesma. O que disse foi que não iam correr o risco de serem um falso positivo se fizessem o tal gargarejo, por causa dos tais resíduos virais. Se um simples gargarejo matasse a covid-19 estava tudo resolvido. E_é isso que me indigna. Ninguém pensa nisso, porque não enganei ninguém. A Ordem dos Médicos já lhe instaurou processos disciplinares? Sim, dois. Houve um processo instaurado logo no início, a todos nós dos Médicos Pela Verdade. Nascemos a 29 de agosto e, no início de setembro, apareceu um processo, assentando num print screen
  • Facebook. Eram opiniões de que nós incitamos à desobediência. Não tem pernas para andar, porque nós essencialmente cumprimos as normas recomendadas pela DGS. Além disso, foi feito por um indivíduo que nem sequer é médico
  • E
  • outro processo disciplinar foi direto a mim, que tem a ver com esta história dos conselhos que dei às três ou quatro pessoas no Telegram. Ainda é apenas uma notificação, para responder,
  • seja, ainda não é formalmente um processo. Mas vou responder. Espero que, de facto, não me suspendam da Ordem, porque há coisas muito mais graves e que não são punidas como devem ser. E como é que se sente ao ser alvo de muitas críticas diárias, até nas próprias redes sociais, pelo facto de questionar as recomendações da DGS e da própria Organização Mundial da Saúde? Já recebeu ameaças de morte? Sim, já recebi ameaças de morte e sinto uma tristeza profunda. Não tenho medo, mas sinto que há maneiras de contrapor
  • diferença e de expressar a opinião sem ameaças. Antigamente as pessoas não eram assim ou então era eu que vivia noutro planeta. As pessoas eram mais cordiais. Hoje em dia perdeu-se isso, atrás de um teclado. Perdeu-se o respeito. E o que dizem os seus pacientes sobre essas críticas de que tem sido alvo e também de pertencer aos Médicos Pela Verdade em Portugal? Os meus pacientes regulares conhecem-me, apoiam-me, mandam-me SMS e telefonam-me. Porque sabem quem eu sou e como sou. Outros nem se apercebem, porque estou toda equipada na mesa cirúrgica: máscara, óculos, enfim. Estou toda metida numa armadura. Mas já fui reconhecida por alguns. Por acaso houve uma paciente que não me disse nada no início e depois, no fim, veio dizer-me que não esperava que eu fosse assim. Realmente não sei o que é que ela esperava. Achei graça. Mas estou tranquila. Sei o que sou. Nunca mudei a minha conduta com as pessoas que trabalham comigo. Uma coisa que nunca fiz, e vou continuar assim, é impor a minha vontade a alguém. Se me pedirem a minha opinião, dou, mas não está na minha natureza forçar uma coisa, porque o efeito poderá ser contraditório. Mas isso tem a ver com o meu feitio. Se não fosse médica, que outra profissão exercia? Acho que era escritora. Algo que esteja ligado às artes. Ou atriz. Sempre gostei muito de escrever. Tenho caderninhos e estou sempre a escrever coisinhas
  • Valença
  • Valência
  • . (Notícia corrigida às 17
  • 20. A versão anterior falava erradamente em Valença em vez de Valência)
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  • "Não seremos o primeiro violino de uma orquestra dirigida por sociais-democratas" Sobre o Orçamento do Estado para 2021, o líder parlamentar comunista apresentou algumas das medidas que a sua bancada conseguiu introduzir na versão final da proposta, destacando matérias como os investimentos no Serviço Nacional de Saúde (SNS), a contratação de profissionais para as forças de segurança e para a educação, aumentos das pensões mais baixas, o l ay-off a cem por cento, os subsídios de desemprego e de risco, entre outras. E deixou a entender que ainda faltará cumprir pelo executivo outras matérias extra-orçamento: "Continuamos a lutar por um aumento do salário mínimo nacional maior do que aquele que o Governo anunciou [659 euros], para que sejam revogadas as normas gravosas da legislação laboral e se avance para um aumento geral dos salários, incluindo a administração pública". Depois de ter reivindicado estes "avanços" no Orçamento, João Oliveira procurou assegurar que, ao abster-se na votação, a bancada comunista "agiu com total liberdade e independência, distanciando-se das opções que o Governo assumiu, mas não desperdiçando o que a luta dos trabalhadores e a intervenção do PCP permitiram que se alcançasse". O líder parlamentar do PCP reitetou que a abstenção foi tomada com "total liberdade",mas advertiu que o seu partido nunca será "o primeiro violino de uma orquestra dirigida por sociais-democratas". "Não falta quem queira limitar e condicionar a liberdade e independência do PCP, uns procurando que o partido lhes sirva de instrumento na estratégia para retomar ainda com mais força a política de exploração e empobrecimento interrompida em 2015; outros procurando condicionar o PCP na denúncia das opções da política de direita que comprometem o futuro do país", declarou o presidente do Grupo Parlamentar comunista. c/Lusa
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  • Durante a semana, o Colégio de Medicina Intensiva da Ordem dos Médicos emitiu um parecer sobre os critérios éticos em medicina intensiva, chamando a atenção para a necessidade de planeamento a fim de se evitar um cenário de racionamento do acesso a UCI por doentes críticos. Ao jornal i, José Artur Paiva sublinhou que seria inseguro continuar a reduzir camas de cuidados intensivos para doentes não covid. «O nosso compromisso, e não podemos desistir desse compromisso, é garantir acessibilidade a medicina intensiva a doentes com covid 19 e não covid. E para isso é muito importante não reduzir as camas para não covid-19 abaixo de um determinado valor que garanta essa acessibilidade. Estamos nesse valor», alertou o médico. Na altura havia 589 camas de UCI reservadas para doentes com covid-19, 498 ocupadas - o número de doentes com covid-19 subiu entretanto para 526, de acordo com
  • último balanço. No total havia 1065 camas de UCI ativadas no país e nas reservadas para casos não covid, cerca de 460, a ocupação rondava os 85%. José Artur Paiva explica que no Norte houve esta semana uma «franca suspensão» de atividade cirúrgica não prioritária, que permitiu alargar a capacidade de UCI para doentes com covid-19 sem prejuízo da resposta a outros doentes críticos. Durante a semana, a ministra da Saúde, numa entrevista, disse que seria possível chegar às mil camas para doentes covid-19 em UCI, mas com prejuízo da resposta a outra atividade assistencial. José Artur Paiva admite que, no Norte, a possibilidade de futuros alargamentos é agora marginal, mas admite que noutros pontos do país, menos pressionados e que possam ainda manter níveis mais elevados de atividade cirúrgica não prioritária, possa ser possível conseguir ainda mais camas, além de estar prevista a abertura de novas alas de UCI tanto em Gaia como no Amadora-Sintra. O médico sublinha que a preocupação, a par da gestão da rede, deve continuar a ser conter a epidemia, porque maior expansão vai exigir mais suspensão da atividade e aumenta a sobrecarga das equipas, que influencia os resultados «Caminhou-se em soluções e com isso conseguem-se os dois aspetos: reduzir a sobrecarga sobre os profissionais - que é muito importante quando estamos numa maratona que não será de dois meses - e ganharmos em maior equidade entre regiões, não só
  • covid-19,
  • acessibilidade dos doentes, que têm de sentir-se seguros na ida ao hospital», afirma Artur Paiva. «O que precisamos agora é de continuar este caminho de redução da transmissão e de planeamento. Quer dizer que com isto é possível termos mil doentes, dois mil ? A resposta é não». RT continua a baixar Na próxima quinta-feira está prevista uma nova reunião de peritos no Infarmed, onde será feito um novo ponto de situação ao Governo, Presidente da República e partidos sobre a evolução da epidemia, agora com os planos para o Natal em mente - Marcelo pediu ao Governo regras na próxima semana. O último relatório
  • Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge estima que, na última semana, o RT (que mede a velocidade de transmissão da epidemia), continuou a baixar e aproxima-se de 1, sendo agora de 1,05 a nível nacional, 1,03 na região Norte, 1,09 na região Centro, 1,06 na região LVT, 1,17 na região Alentejo, 1,10 na região Algarve, 1,19 nos Açores e 0,94 na Madeira. No Norte, mais atingido, o abrandamento de casos é agora notório, embora a região continue a registar uma incidência superior a 1300 casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias (o dobro de qualquer outra região do país, tendo o distrito de Bragança um aumento de casos nas últimas semanas, enquanto a região do Vale do Sousa melhorou). Os boletins da DGS, que o
  • analisou, mostram ainda assim que nos últimos sete dias foram reportados em média 3071 casos diários na região Norte, quando nos sete dias anteriores tinham sido 3788
  • São menos 700 casos, em média, por dia. A nível nacional, o país registou uma média diária de 5191 casos, quando nos sete dias anteriores tinham sido 6404 casos, e a média dos últimos sete dias é inferior à da semana anterior em todas as regiões. O pico de novos casos
  • , assim, já ter sido superado e ter ficado até abaixo do projetado, fruto da melhoria no Norte. A incidência mantém-se elevada, e para haver uma descida em todo
  • país e não apenas uma estabilização, o RT tem de ficar abaixo de 1 e manter-se assim (o que significará que,
  • média, mil pessoas infetadas hoje infetam menos de mil pessoas e assim sucessivamente). O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC na sigla inglesa) alertou esta semana para o risco de levantar medidas demasiado cedo. Segundo o SOL apurou, mesmo com o abrandamento do número de casos prevê-se que os internamentos continue
  • aumentar. As projeções indicam que o número de doentes com covid-19 em UCI poderá ultrapassar os 600 na primeira semana de dezembro. Já a equipa da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa estima que possa haver mais de 3 mil casos diários até janeiro, com mais de 300 doentes covid em UCI também até ao início de janeiro.

Morreu o treinador de futebol Vítor Oliveira , o "rei das subidas" - JN

  • de futebol
  • . À família enlutada, o JN apresenta as sentidas condolências
  • , o "rei das subidas"
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  • Confusão e dinheiro Com tanto em cima da mesa, com as nossas vidas em pausa, Governos pressionados a fechar e a reabrir economias, quando todos os dias vemos
  • número de casos a aumentar, com mais de 61 milhões de infeções registadas e 1,4 milhões de mortes, a ideia de esperar por uma vacina melhor parece impossível. «Sim, sem dúvida nenhuma. Mas é por isso que existem especialistas técnicos, profissionais, que fazem grupos de trabalho para analisar o assunto», assegura o investigador. E a necessidade de cautela só é reforçada pelas dúvidas quanto à vacina da AstraZeneca e da Universidade de Oxford, cuja apresentação de resultados preliminares tem sido questionada. Logo à partida, a vacina britânica - de que a União Europeia já comprou 300 milhões de doses, avançando com 336 milhões de euros, com opção de compra de mais 100 milhões - era das que suscitavam maiores esperanças, tendo sido a primeira a entrar
  • última fase de ensaios clínicos. A expetativa aumentou ainda mais quando saíram resultados preliminares nos EUA, com a vacina Pfizer e BioNTech a mostrar uma eficácia estratosférica, acima de 90%, bem como a da Moderna. Foi uma explosão de esperança - o critério mínimo de eficácia de uma vacina estava apenas nos 50%, poucos esperavam algo acima dos 60%, 70%. Com a pressão no máximo, a AstraZeneca mostrou os seus resultados preliminares, e foi uma confusão. Em comunicado, a farmacêutica salientava que a vacina tinha até 90% de eficácia - já o comunicado da sua parceira, a Universidade de Oxford, falava de 62% de eficácia ou de uma eficácia média de 70%. Acabaram por explicar que se enganaram com umas 3 mil cobaias que, em vez de tomarem as duas doses da vacina, receberam só meia dose
  • primeira toma. Surpreendentemente, e sem qualquer explicação concebível, esse grupo tinha 90% de imunidade, em vez dos 62% que tinham os restantes - a AstraZeneca fez a média e daí é que vieram os 70%
  • «Estes 70% são uma média estatística sem significado prático. O que deve estar em cima da mesa é o que for aprovado pelas entidades reguladoras porque, se não estiver aprovado, nem sequer
  • ser usado, ponto final», refere Miguel Castanho. Ou seja,
  • que interessa são os 62% de eficácia. A AstraZeneca já anunciou que vai fazer um segundo ensaio
  • que só dará meia dose na primeira toma, mas isso deverá demorar bastante - o que significa que quem tomar esta vacina nos primeiros tempos de distribuição terá de tomar duas doses. O motivo para a discrepância continua a ser um mistério. «Não existe uma explicação óbvia de porque é que uma pessoa com uma dose menor acaba por ter uma imunidade maior. Mas os testes não se destinam a justificar, são testes de eficácia, dizem, preto no branco, se protege
  • não», nota o investigador. Até o erro que levou voluntários a receber meia dose é difícil de perceber. «Posso dizer-lhe que num processo de investigação científica, estes enganos não são frequentes. Mas podem acontecer». Importa salientar que 62% de eficácia não é um falhanço. Mas sabe a pouco comparado com a eficácia acima dos 90% das vacinas da Pfizer e da Moderna. Daí que a AstraZeneca esteja a ser acusada de embelezar os seus resultados quando estão milhares de milhões de euros em jogo - o preço das suas ações já caiu uns 5% desde que saíram os resultados. «No atual ambiente, comunicação cuidadosa é essencial», avisou a Reuters, notando que a percentagem da população que recusa tomar vacinas está a aumentar. «Embora os gigantes farmacêuticos tenham prometido não lucrar com as vacinas contra a covid-19 durante a pandemia, a velocidade da investigação em si tem inspirado dúvidas». Receios e garantias Quando costuma chegar a demorar uma década para uma vacina ser aprovada, muitos questionam-se como foi possível estarmos tão próximos de uma vacina para a covid-19 tão rapidamente. «Eu não diria que há motivo para receios, mas há motivos para a cautela. Porque a pressa nunca foi boa conselheira e fazer depressa não é fazer à pressa. E se os procedimentos são como são é porque temos uma experiência acumulada de muitos anos a fazer medicamentos. Não estamos a falar de burocracia, estamos a falar de análise de resultados», assegura Miguel Castanho. «Agora, o facto de haver uma urgência muito grande em conseguir a vacina pode levar a que os critérios estatísticos com que se vão analisar os resultados possam não ser tão, tão apertados como são normalmente», admite. «Mas compete às entidades reguladoras - e é aí que, mesmo sob pressão, não pode haver qualquer efeito disso, qualquer cedência - olharem com muita frieza para os resultados, verem se eles são claros, se o estudo foi feito como devia ser e se daqueles dados dá para concluir que a vacina é segura, sem reações adversas significativas e com eficácia suficiente». «Por exemplo, era notório que Trump - que é uma pessoa que não esconde nada - estava a fazer pressão sobre a FDA [a agência que regula os medicamentos nos EUA] e a agência garantia que não se deixaria pressionar, que faria o que devia fazer», afirma. «Claro que o resultado deste tipo de pressões depende de país para país. Há países onde as instituições são mais fortes, resistem melhor, e há outros onde não têm poder nenhum». Um exemplo podia ser
  • Rússia, onde se suspeita que os resultados da vacina da Gamaleya, que diz ter mais de 90% de eficácia, possam ter mão do Kremlin..

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