Encontrados 1000 artigos.

  • então
  • de forma
  • os incêndios
  • "um
  • dos incêndios de Pedrógão Grande
  • Porém,
  • um ano passado desde os incêndios do município leiriense,
  • quiseram
  • rescontruir
  • disse
  • o incêndio
  • "num
  • quis
  • reconstruir

Incêndio ameaça casas e corta estradas Três pessoas feridas durante incêndio em Pedrogão Grande - Portugal - Correio da Manhã

  • Incêndio ameaça casas e corta estradas
  • as chamas
  • Um
  • 105
  • 33
  • Três pessoas feridas durante incêndio
  • o fogo que está a ameaçar várias casas
  • Pelo menos três pessoas ficaram feridas num
  • que
  • Desconhecem-se ainda as identidades das vítimas.
  • 156
  • 46
  • . Na localidade de Pinheiro do Bordado, também em Leiria, outro incêndio em fase de conclusão está a mobilizar dez homens e três viaturas. Um incêndio em resolução significa, de acordo com a Proteção Civil, que não há perigo de propagação além do perímetro já atingido. Um fogo em conclusão é um incêndio extinto com pequenos focos de combustão dentro do perímetro atingido
  • , entre elas, o Itinerário Complementar 8 (IC8), nas saídas da zona industrial de Pedrógão Grande e do Outão
  • Desconhecem-se ainda as identidades das
  • As
  • , todas civis, foram retiradas do local pelo helicópetro do INEM

Três pessoas feridas durante incêndio em Governo confirma 24 mortos na tragédia de Pedrogão Grande - Portugal - Correio da Manhã

  • Três pessoas feridas durante incêndio em
  • Grande Mais
  • 100 bombeiros combatem o fogo que está a ameaçar
  • casas
  • Pelo menos três pessoas ficaram feridas num
  • florestal
  • está a ameaçar
  • casas
  • distrito
  • Leiria
  • As
  • todas
  • ,
  • retiradas
  • fogo esteve
  • muito perto
  • uma fábrica
  • colchões
  • O alerta foi dado perto das 15
  • no local
  • 156 de bombeiros
  • as chamas
  • Os operacionais são apoiados por 46 viaturas e quatro meios aéreos
  • Na localidade
  • Pinheiro do Bordado, também em Leiria, outro
  • em fase
  • conclusão está a mobilizar dez homens e três viaturas
  • Um incêndio em resolução significa, de acordo com
  • Proteção Civil
  • que não há perigo
  • propagação além
  • perímetro já atingido
  • Um fogo em conclusão é um incêndio extinto com pequenos focos
  • combustão dentro do perímetro atingido
  • Governo confirma 24 mortos na tragédia de
  • Fogo
  • grandes dimensões e
  • frentes provoca ainda 21 feridos
  • Há dois bombeiros desaparecidos. Acompanhamento ao minuto. O
  • lavra há
  • horas
  • já fez 24 mortos informou na madrugada deste domingo António Costa. Segundo o Primeiro-ministro
  • há ainda 21 feridos e dois bombeiros desaparecidos. Já Valdemar Alves, Presidente da Câmara de Pedrogão Grande, admite a existência
  • mais vítimas mortais
  • 16 das 24
  • morreram carbonizadas dentro de viaturas. O Secretário de Estado da Administração Interna
  • Jorge Gomes, disse à CMTV que foi ativado o Plano de Emergência Distrital. O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Jaime Marta Soares, confirmou também à CMTV que quatro elementos dos bombeiros estão em estado grave. Pelo menos três
  • retirados
  • e foram encaminhados para a Unidade de Queimados da Universidade de Coimbra e para outros hospitais da zona. Ao que o CM conseguiu apurar, estas três vítimas estariam a viajar de carro com mais quatro pessoas de Mosteiro até Pedrógão Grande quando foram apanhadas de surpresa pelo fogo
  • Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa
  • está no local onde já estão também o Secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, e o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Jaime Marta Soares. O primeiro-ministro António Costa está nas instalações da Proteção Civil
  • Carnaxide onde está a orientar o Plano
  • Emergência Nacional
  • No local está montado um hospital de campanha nas próximas
  • chegar reforços para
  • o fogo. O incêndio já passou para o concelho de Figueiró dos Vinhos, também no distrito de Leiria
  • De acordo com a Lusa, vários carros de bombeiros foram destruídos pelo fogo. O fogo florestal está a ameaçar várias casas em Pedrogão Grande
  • A população
  • Pedrógão Grande está assustada com o
  • já que a eletricidade foi cortada por razões
  • segurança
  • O fogo deflagrou pelas 14h00 e está ainda
  • ser combatido por 516 bombeiros
  • vindo
  • vários pontos
  • país
  • Pelo menos 60 são da zona
  • Lisboa. O Primeiro-ministro vai decretar este domingo luto nacional

Governo confirma 24 Quatro crianças entre os 61 mortos na tragédia do incêndio de Pedrogão Pedrógão - Portugal - Correio da Manhã

  • Governo confirma 24
  • tragédia
  • Pedrogão Fogo
  • grandes dimensões
  • provoca
  • 21
  • dois
  • desaparecidos
  • Acompanhamento
  • minuto
  • 24
  • António Costa. Segundo
  • . Pelo menos três civis foram retirados do local pelo helicópetro do INEM e foram encaminhados para a Unidade de Queimados da Universidade de Coimbra e para outros hospitais da zona
  • Quatro crianças entre os 61
  • do incêndio de Pedrógão Recolhidos 39 corpos e identificadas cinco vítimas. Incêndio feriu 60 pessoas. Avó de Rodrigo em choque com a morte do neto, de apenas quatro anos, no fogo Pelo menos 62 pessoas morreram e cerca de 60 ficaram feridas num incêndio que deflagrou
  • tarde deste sábado em Pedrógão Grande, Leiria. Entre as vítimas estarão quatro menores. Rodrigo, de quatro anos, seguia com um tio num carro. Na aldeia de Mó Pequena, Bianca,
  • 4 anos, terá morrido quando fugia com a avó. Outras duas crianças, com idades abaixo
  • 8 anos seguiam noutra viatura apanhada pelo fogo. A maior parte das vítimas foi apanhada pelas chamas quando seguia de carro
  • se viu encurralada pelo fogo, mas há
  • aldeias com casas destruídas. Os mortos confirmados até ao momento serão todos civis. Muitas pessoas estão ainda dadas como desaparecidas, pelo que o balanço de vítimas poderá aumentar Durante a madrugada, foi noticiado o desaparecimento de dois bombeiros, mas terão sido localizados, com ferimentos. Entre os cinco feridos mais graves estão quatro bombeiros e uma criança. Este domingo, o fogo ainda arde com muita intensidade. A PJ garante que o fogo teve origem num raio que atingiu uma árvore. 17h53 - Mais de 40 enfermeiros ofereceram-se como voluntários para ajudar as vítimas do incêndio da zona de Pedrógão Grande, estando a Ordem e a administração de saúde do centro a preparar a forma de distribuir estes profissionais. A bastonária dos Enfermeiros, Ana Rita Cavaco, tem estado desde madrugada em contacto com o ministro da Saúde. 17h48 - O ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Capoulas Santos, convocou uma reunião interna para avaliar possíveis medidas de apoio, no seguimento do incêndio de Pedrógão Grande. 17h27 - A Marinha tem a caminho de Pedrógão Grande 20 militares e uma cozinha de campanha para fornecer 2.400 refeições diárias a 800 pessoas entre esta noite e terça-feira, adiantou este ramo das Forças Armadas. O porta-voz da Marinha, comandante Pedro Coelho Dias, explicou que a caminho de Pedrógão Grande encontra-se uma coluna com duas dezenas de fuzileiros que vão servir o pequeno-almoço, almoço e jantar a 800 pessoas, entre a noite deste domingo e terça-feira, pelo menos. 17h24 - O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses pediu água, fruta e barras energéticas para as corporações de Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pera, no distrito de Leiria, e Alvares, concelho de Góis, distrito de Coimbra. Jaime Marta Soares declarou que "há um desgaste muito grande, um consumo muito grande de alimentação" por parte dos bombeiros e agradeceu a "generosidade dos portugueses que são sempre muito solidários com os bombeiros". 17h05 - Cannadairs franceses chegaram à Base Aérea de Monte Real. Preparam-se agora para enfrentar as chamas em Pedrógão Grande. 16h55 - A associação ambientalista Quercus lamentou o "total laxismo" das autoridades em relação à política florestal e considerou que são precisas tragédias como o incêndio de Pedrógão Grande para que os políticos se lembrem disso. "O Governo promete uma reforma florestal e a revogação da chamada lei do eucalipto e continua na mesma, isso é triste", afirmou à João Branco, presidente da Quercus. 16h50 - O presidente da Câmara de Pedrógão Grande, Valdemar Antunes, disse que 95% da floresta ardeu e que, ao nível de infraestruturas, o concelho está "a zero". "Não há uma previsão [da área ardida], mas para mim ardeu tudo. Temos mais de 95% da floresta ardida. O concelho ardeu", afirmou. O autarca adiantou ainda que o concelho de Pedrógão Grande ficou "a zero" ao nível das infraestruturas na sequência do incêndio que deflagrou sábado 16h42 - O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses defendeu a necessidade do "emparcelamento" da floresta portuguesa, e admitiu que o incêndio em Pedrógão Grande, apesar da origem natural apontada, teve "mão humana". "Nós para prepararmos uma floresta, com um mosaico florestal, com espécies autóctones, com linhas corta-fogo, temos de emparcelar", afirmou Jaime Marta Soares, em declarações à agência Lusa. O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses acrescentou que "não pode haver planeamento e ordenamento sem emparcelamento", que "mexe com os interesses de muita gente". 16h40 - Entraram em espaço aéreo português os canadairs franceses que irão ajudar no combate às chamas em Pedrógão Grande. As aeronaves deverão aterrar dentro de minutos em Monte Real. 16h39 - A Fundação Calouste Gulbenkian decidiu constituir um fundo especial de 500 mil euros, para apoio às organizações da sociedade civil da região de Pedrógão Grande, afetada pelos incêndios deste fim de semana. 16h35 - Dois feridos graves do incêndio de Pedrógão foram transportados para um hospital de Lisboa. 16h24 - A ministra da Administração Interna afirmou que foram evacuadas três aldeias devido ao incêndio que deflagrou no sábado em Pedrógão Grande, elogiando o trabalho dos bombeiros num "combate sem tréguas" ao fogo. De acordo com Constança Urbano de Sousa, o incêndio lavra com "quatro
  • ativas", duas das quais já estavam dominadas, mas reacenderam, devido às "condições meteorológicas muito adversas". 16h20 - As misericórdias portuguesas vão poder acolher os desalojados dos incêndios que lavram nos distritos de Leiria e Coimbra, disse o presidente da União das Misericórdias Portuguesas, Manuel Lemos. "Fizemos já um levantamento de quantas pessoas podemos acolher, eu já tenho esse resultado no distrito de Coimbra e, numa primeira fase, podemos acolher de imediato cerca de 100 pessoas", disse Manuel Lemos. 16h19 - O primeiro-ministro, António Costa, anunciou que serão instalados no terreno quatro centros operacionais da Segurança Social em Pedrógão Grande, Avelar, Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pera. Em declarações aos jornalistas, no final de uma reunião com os autarcas de Figueiró dos Vinhos, Pampilhosa e Pedrógão Grande, o primeiro-ministro explicou que estes centros terão "condições para dar resposta quer a alojamentos de emergência quer a apoios sociais de emergência que sejam necessários". 16h13 - Um avião P3-C Orion a Força Aérea Portuguesa vai ser mobilizado para o incêndio de Pedrógão Grande para ajudar na monitorização do fogo. A aeronave deverá descolar pelas 16h00 da Base Aérea Nº 11, em Beja, para o aeroporto militar de Figo Maduro, em Lisboa, onde vão embarcar dois elementos da Autoridade Nacional da Proteção Civil e depois rumar até ao teatro de operações para também ajudar "na identificação de pontos quentes suscetíveis de gerarem reacendimentos", indicou fonte da ANPC. 16h09 - As aulas e os exames nos municípios de Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pera estão suspensos a partir de segunda-feira e por tempo indeterminado, informou este domingo o Ministério da Educação. "Foi já assegurado que os alunos das comunidades educativas afetadas terão oportunidade de realizar os exames e provas em datas alternativas, estando acautelado que não serão prejudicados", indica uma nota do Ministério enviada à agência Lusa. 15h00 - O primeiro-ministro, António Costa, corrigiu o último balanço oficial de vítimas no incêndio que deflagrou no sábado em Pedrogrão Grande, de 62 para 61, uma vez que um dos registos tinha sido duplicado. "Muito provavelmente o número de vítimas será superior, mas neste momento o número confirmado não são 62 mas 61 -- um dos registos tinha sido duplicado --, mas não vale a pena alegrarmo-nos com isso porque iremos, certamente, encontrar mais vitimas no terreno", afirmou o chefe do Executivo português. 14h20 - O primeiro-ministro defende que a prioridade tem de ser o combate ao incêndio que deflagrou no sábado em Pedrógão Grande e a identificação das vítimas, admitindo que o número possa
  • subir. "Chegará o momento de apurar o que aconteceu", afirmou António Costa, à entrada de uma reunião na Câmara Municipal de Pedrógão Grande Leiria), salientando que sábado foi "um dia de risco, com mais de 156 incêndios". 13h52 - O Conselho de Ministros aprovou um decreto que declara luto nacional durante três dias, entre hoje e terça-feira. Em comunicado, o Governo adianta que este decreto foi aprovado "fazendo uso da faculdade de deliberação eletrónica prevista nos termos do Regimento do Conselho de Ministros". O decreto, lê-se no comunicado, "produz efeitos a partir do dia 18 de junho de 2017 [este domingo] e entra imediatamente em vigor". 13h50 - Pelo menos 39 corpos já foram recolhidos após o incêndio que continua a lavrar em Pedrógão Grande e em localidades vizinhas. Cinco vítimas mortais já foram identificadas, conta fonte da Polícia Judiciária ao CM, adiantando que a identificação de todos os mortos através de amostras de ADN será difícil, uma vez que os corpos encontram-se carbonizados. 13h30 - O Presidente da República cancelou toda a agenda até à próxima terça-feira. Marcelo Rebelo de Sousa já esteve esta madrugada em Pedrógão Grande. 13h28 - Seis dos 45
  • que foram internados em Coimbra estão em estado grave e cinco deles permancem nos cuidados intensivos, com ventilação. Uma criança que deu entrada nos serviços de pediatria com queimaduras que atingem um sexto do corpo. Pelo menos 12 doentes vão ser atendidos nos serviços de cirurgias plásticas, 10 estão em observação e 16 já tiveram alta médica. 13h30 - Novo balançao da tragédia. O secretário de Estado Jorge Gomes anuncia 62 mortes . Destas, 60 estão diretamente relacionadas com o fogo, duas outras pessoas morreram num acidente de viação provocado pelas condições das estradas na região. Entre as vítimas estarão quatro menores. Rodrigo, de quatro anos, seguia com um tio num carro. Na aldeia de Mó Pequena, Bianca, de 4 anos, terá morrido quando fugia com a avó. Outras duas crianças, com idades abaixo de 8 anos seguiam noutra viatura apanhada pelo fogo. 13h25 - EDP anuncia que é preciso reparar 30km de linha de baixa tensão na região afetada pelo incêndio. Empresas de telemóveis também estão a avaliar estragos na zona Vídeo amador mostra fogo a atravessar IC8 12h31 - O CM apurou que pelo menos 11 pessoas morreram na aldeia de Nogueirinho, em Pedrógão Grande. A aldeia fica junto ao IC8, uma das vias mais afetadas pelo incêndio. 12h04 - Em novo briefing com a comunicação social, o secretário de Estado da Administração Interna atualizou o balanço de vítimas em 58 mortos. Governante diz que duas das quatro frentes do incêndio "estão a ceder ao combate dos meios". 12h00 - O Exército tem nos incêndios de Góis e Pedrógão oito máquinas de rastos. Estão no local militares de 12 pelotões. 11h30 - O primeiro-ministro António Costa volta esta manhã ao local do incêndio, para acompanhar a operação em curso. Chefe do governo vai reunir-se com autarcas dos municípios afetados. 10h05 - O secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, atualiza o número de mortos para 57 . Explica que 47 das vítimas foram encontradas dentro de carros na Estrada Nacional 236, que dá acesso ao IC8. Trinta destas vítimas estavam dentro de carros, outras 17 foram encontradas fora das viaturas, nas bermas das estradas. Outras 10 vítimas foram encontradas noutros locais. 10h00 - O Comissário Europeu para a ajuda humanitária Christos Stylianids anuncia que a União Europeia está pronta para ajudar Portugal, tendo já sido enviados aviões de combate a incêndios pelo Mecanismo de Proteção Civil Europeu 10h00 - Jaime Marta Soares, presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, diz à CMTV que os cinco bombeiros que estão hospitalizados pertencem à corporação de Castanheira de Pera. Dois deles estão feridos com muita gravidade e têm prognóstico reservado . Outros três estão em condição estável. O responsável confirma que, neste momento, não há notícia de qualquer bombeiro desaparecido Mulher que conseguiu fugir do fogo não sabe da família 9h50 - Pelo menos três civis foram retirados do local pelo helicóptero do INEM e foram encaminhados para a Unidade de Queimados da Universidade de Coimbra e para outros hospitais da zona. Em Santa Maria, Lisboa, estarão pelo menos duas pessoas internadas. 9h40 - O diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ) diz à Lusa que o incêndio q teve origem numa trovoada seca, afastando qualquer indício de origem criminosa. "A PJ, em perfeita articulação com a GNR, conseguiu determinar a origem do incêndio e tudo aponta muito claramente para que sejam causas naturais. Inclusivammente encontrámos a árvore que foi atingida por um raio", disse Almeida Rodrigues. "Conseguimos determinar que a origem do incêndio foi provocada por trovoadas secas", tendo sido a partir daí que o fogo se propagou, explicou o diretor nacional da PJ. 08h35 - O secretário de Estado da Administração Interna, José Gomes, faz um novo balanço. "Infelizmente, a cada balanço temos mais mortes a registar. Neste momento contabilizamos 43 mortos ". O governante explica que a maioria das vítimas foi encontrada nas estradas da região, dentro e fora dos carros. Entre os feridos, 18 foram transportados para hospitais de Coimbra, Porto e Lisboa. Os meios aéreos vindos de Espanha estão a chegar ao local, os de França vêm a caminho. Técnicos da segurança social e psicólogos estão a ser mobilizados para o terreno. 8h15 - O cenário no Pedrógão Grande e concelhos vizinhos é de tragédia
  • relatos de várias aldeias com casas destruídas e as equipas que estão no local têm grande dificuldade em chagar aos locais afetados. As primeiras vítimas conhecidas perderam a vida em Figueiró dos Vinhos, numa estrada de acesso ao cemitério local. As 18 pessoas estavam em quatro carros e teriam ligações familiares e de amizade entre si. No IC8, pelo menos quatro pessoas morreram quando ficaram emboscadas pelo fogo quando circulavam nesta via. Entre os feridos mais graves contam-se quatro bombeiros e uma criança. Pelo menos 18 dos feridos mais graves foram transportados para hospitais nacionais com unidades de queimados. Estão no local equipas da PJ e do Instituto de Medicina Legal. Trabalho de identificação das vítimas dificultado pelo estado de carbonização dos corpos. 7h42 - O secretário de Estado Jorge Gomes atualizou o balanço do número de vítimas. Estão agora confirmadas 39 mortes. Outras 59 estão feridas. Entre os feridos mais graves, contam-se quatro
  • e um civil. Há várias zonas afetadas pelo incêndio que ainda não foram vistoriadas, pelo que é possível que o balanço de vítimas possa aumentar. O fogo continua muito longe de estar controlado, com várias povoações em risco. Entre os feridos há várias crianças. Foi pedida ajuda internacional e estarão a ser moblizados para o teatro de operações meios de Espanha e de França. 7h05 - Segundo a página da Proteção Civil, estão mobilizados para o combate às chamas no Pedrógão grande 682 operacionais, apoiados por 219 viaturas. O fogo permanece fora de controlo. Muito próximo dali, um fogo em Góis mobiliza 387 operacionais e 118 veículos. 7h00 - O presidente da Câmara de Castanheira de Pera, Fernando Lopes (PS), um dos concelhos do distrito de Leiria afetados pelo incêndio que deflagrou em Pedrógão Grande, descreve o cenário que se vive: "Isto está uma situação catastrófica. Está caótica", disse, por telefone, à agência Lusa. Afirmando ter "infelizmente" registo de vítimas mortais e de feridos no seu concelho, Fernando Lopes não soube, contudo, precisar as vítimas ou as casas ardidas. "Não tem havido comunicações e isso dificultou muito
  • Temos muitas casas ardidas em várias localidades, mas não sei quantas
  • certo", disse. O autarca frisou ainda que o fogo "não dá sinais de querer abrandar" e que têm "poucos meios" a combatê-lo. "Todos temos ajudado e todos somos poucos", lamentou o presidente da câmara
  • fogo deflagrou ao início da tarde de sábado numa área florestal em Escalos Fundeiros, em Pedrógão (distrito de Leiria), e alastrou-se aos municípios vizinhos de Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos. Primeiro-ministro anuncia 25 mortos O
  • 25
  • António Costa. Há
  • , entre elas uma criança,
  • da corporação de Castanheira
  • Outras vítimas estavam junto a um cemitério e perderam a vida por inalação de fumo.
  • 60
  • 62
  • 60
  • Nogueirinho
  • 62
  • 61
  • 62
  • 19h55 - O Presidente da República promulgou o decreto do Governo que declara luto nacional por três dias, pelas vítimas do incêndio no distrito de Leiria. Bandeira nacional está a meia haste no Palácio de Belém. 19h49 - O selecionador português, Fernando Santos, afirmou que a tragédia de Pedrógão Grande, que já fez mais de meia centena de mortos, "tocou muito" a comitiva lusa que está na Rússia, a participar na Taça das Confederações de futebol. "Em meu nome e em nome dos jogadores, quero dar uma palavra a todos aqueles que estão em Portugal a sofrer muito. É uma situação que nos tocou muito a todos", afirmou Fernando Santos, após o empate (2-2) frente ao México, em Kazan, na primeira jornada do Grupo A. 19h36 - O treinador português de futebol André Villas-Boas disse que vai doar 100.000 euros às famílias das vítimas da tragédia do Pedrógão Grande. A verba ficou definida depois de uma iniciativa do técnico na sua conta oficial no Instagram, na qual prometia doar 10 euros por cada like a uma publicação sua de uma foto do incêndio em Pedrógão Grande. 19h31 - A empresária e filha do chefe de Estado angolano Isabel dos Santos assumiu "tristeza" face ao incêndio que deflagrou em Pedrógão Grande, Portugal, e que já provocou 61 mortos, elogiando o "corajoso" trabalho dos bombeiros. Numa mensagem publicada hoje pela empresária na sua conta oficial na rede social Instragam, Isabel dos Santos escreve que o seu pensamento vai para "todos aqueles que perderam seus [entes] queridos" e transmitiu "solidariedade, neste momento de grande tristeza" para com as famílias e vítimas "deste drama". 19h20 - Marcelo vai fazer declaração ao País às 20h30. 19h16 - Cinco aldeias foram evacuadas e o IC8 está cortado nos dois sentidos. 19h15 - De acordo com a vice-presidente da Câmara de Castanheira de Pera parte dos mortos que estavam nos carros eram turistas que tinham ido à praia fluvial das Rocas. 19h08 - Constança Urbano de Sousa adiantou ainda que no terreno estão 800 efetivos, 260 meios terrestres, ajudados por 10 meios aéreos. Há 10 elementos feridos, quatro em estado grave. Há ainda zonas onde as autoridades não conseguiram chegar. 19h05 - A Ministra da Administação Interna, Constança Urbano de Sousa, acaba de fazer um ponto da situação. Mantém-se o número de vítimas. Há cinco pontos de atendimento na área (em Avelar, no campo de futebol, em Pedrógão Grande, na Santa Casa, em Figueiró dos Vinhos, no pavilhão gimnodesportivo, em Ansião, nos Bombeiros Voluntários, e em Castanheira de Pera na Santa Casa) e uma linha de emergência para disponibilizar alojamento às vítimas que perderam as casas (144). A ministra adiantou que Espanha vai enviar bombeiros para o reforço dos meios terrestres. 18h40 - Onze feridos estão hospitalizados em unidades de queimados de hospitais de Lisboa, Coimbra e Porto em consequência do incêndio que deflagrou no sábado em Pedrógão Grande, informaram fontes hospitalar e governamental. Nas unidades de queimados de hospitais de Lisboa estão internados dois feridos em Santa Maria e um no São José, além de outros sete no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC). Um bombeiro também deu entrada, na madrugada de domingo, no Hospital da Prelada, no Porto, "com queimaduras na face e nos membros superiores e inferiores", informou fonte oficial da unidade. O ferido, oriundo de Castanheira de Pera, foi assistido no local e transportado para a unidade portuense devidamente estabilizado e apresentava, durante a tarde, "prognóstico reservado". 18h34 - O ministro da Saúde destacou a "capacidade e generosidade notáveis" dos profissionais de saúde e da sociedade civil, no apoio às vítimas dos incêndios da zona de Pedrógão Grande. Adalberto Campos Fernandes visitou vários hospitais do país que estão a dar apoio a feridos e vítimas dos incêndios, considerando que a prestação de cuidados "está a funcionar bem". 18h18 - O especialista florestal Paulo Fernandes defendeu que a análise à tragédia do incêndio de Pedrógão Grande deve ser colocada na proteção civil e não na política da floresta. 18h17 - O primeiro-ministro está a visitar áreas afetadas pelo incêndio de Pedrógão Grande, estando pelas 18h00 no município vizinho de Figueiró dos Vinhos, depois de já ter passado por Castanheira de Pera, concelhos do distrito de Leiria. Fonte oficial do Governo disse que estas deslocações de António Costa tem como principal objetivo preparar o plano de resposta do Estado face às consequências do incêndio. Nestas deslocações, o líder do executivo tem estado acompanhado pelos ministros do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, e da Agricultura, Capoulas Santos. 18h14 - A Ordem dos Médicos Dentistas ofereceu ajuda às autoridades para a identificação dos cadáveres da tragédia dos incêndios na zona de Pedrógão Grande. Segundo Orlando Monteiro da Silva, os médicos dentistas, sobretudo com formação na área da medicina legal, podem ajudar a identificar cadáveres através dos dentes, sendo um dos meios "eficaz e rápido" de identificação. 18h10 - O diretor nacional adjunto da Polícia Judiciária (PJ) disse que a identificação definitiva das vítimas mortais do incêndio de Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, só será possível posteriormente. "As equipas da PJ, do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses e da GNR prosseguem o trabalho de exame e identificação das vítimas mortais nos locais onde se encontram", afirmou Pedro do Carmo. Salientando que esta "é uma tarefa que está a ser realizada em condições extremamente difíceis", Pedro do Carmo declarou que, "não obstante o trabalho já desenvolvido, a identificação definitiva das vítimas mortais só será possível posteriormente" 18h05 - O combate ao incêndio de Pedrógão Grande foi esta tarde reforçado com mais operacionais, veículos e meios aéreos, segundo a Proteção Civil, que tem no teatro de operações 870 operacionais, 268 viaturas e dez meios aéreos. De acordo com a página da internet da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC) às 18h00 estavam empenhados no combate às chamas 870 operacionais apoiados por 268 viaturas e dez meios aéreos, números que, ao longo da tarde, têm sido várias vezes ampliados.
  • Nodeirinho

Três Cinco incêndios mobilizam mais de 400 quase 900 operacionais - PÚBLICO

  • Três
  • mais de 400
  • nos
  • de Pedrógão Grande
  • Covilhã e Guarda
  • três
  • por volta das 15h três
  • considerados "significativos"
  • Pedrógão Grande
  • Covilhã
  • Guarda
  • estão mais de 400
  • fogo para onde tinham sido dirigidos
  • meios de combate ardia numa zona de mato
  • . Àquela hora
  • no local 222
  • 162 dos quais bombeiros, e 55
  • terrestres
  • A
  • contava ainda com vários helicópteros
  • aviões
  • , motivando a mobilização de 72 pessoas, 18 veículos
  • dois helicópteros
  • Pedrógão Grande o fogo
  • já considerado
  • fase
  • resolução
  • lavrava numa zona florestal, estando no local 129
  • 29
  • dois helicópteros
  • Cinco
  • quase 900
  • (actualizado às 18:45 )
  • em cinco
  • . Na Covilhã
  • onde estão mobilizados mais meios, um bombeiro morreu nas operações de combate às chamas
  • ao final da tarde cinco
  • de dimensões significativas,
  • da Covilhã, Guarda, Vila Nova
  • Paiva
  • Sátão
  • Vila Real
  • estavam quase 900 elementos dos
  • e autoridades
  • incêndio
  • grave era
  • localidade da
  • , onde, cerca das 18h30,
  • 423
  • 111
  • e sete meios aéreos
  • O fogo ardia em zonas de mato pelo menos desde as 12h35, hora a que foi dado o alerta. Na
  • na Covilhã morreu um bombeiro de 41 anos. Nas localidades de Bujões e Abaças, em Vila Real, um incêndio mobilizava 108 pessoas, 28 veículos e dois meios aéreos. Em Vila Nova de Paiva, nas localidades de Aboleiro e Touro, o fogo era combatido por 65 operacionais
  • 17 veículos
  • . No terreno estavam 108 operacionais
  • 39 veículos
  • início do combate às chamas foram usados helicópteros. Por fim
  • Vila Longa, concelho
  • Sátão
  • as chamas eram combatidas por 152
  • 41
  • terrestres
  • um helicóptero. Nesta quinta-feira, gouve ainda um incêncio em Pedrógão Grande, que acabou por ser controlado a meio da tarde
  • . O líder da bancada parlamentar do PSD foi perentório: "nós não estamos a dizer que há mais mortos. Nós não queremos acreditar que isso seja possível". Interrogado se este ultimato significa que o PSD vai apresentar uma moção de censura ao Governo, Hugo Soares escusou-se a responder. "Não, eu estou a dizer que o PSD deu 24 horas ao Governo para apresentar uma lista nominativa", insistiu. Sobre a consequência que poderá ter o incumprimento do Governo desta exigência, o deputado social-democrata reiterou que o PSD vai "esperar que o Governo tenha o bom senso, a humildade e a decência democrática de, em 24 horas, apresentar essa lista". "Eu creio que o país assistiu atónito a essas declarações do senhor primeiro-ministro. Como é que os familiares e amigos das pessoas que perderam a vida na tragédia de Pedrógão Grande podem acrescentar nomes a uma lista que não existe", criticou. Para Hugo Soares, o primeiro-ministro, António Costa, "esquece-se muitas vezes que é chefe do Governo" e que "não serve só para as horas boas, mas tem que demonstrar autoridade e dar a confiança ao país nos momentos em que o país mais precisa". "Quando o senhor primeiro-ministro diz divulgue-se, informe-se sobre aquela lista, se há ou não há mais pessoas que perderam a vida, a pergunta que todos os portugueses estão a fazer é: mas qual lista?", disse Hugo Soares, que falava aos jornalistas no final de uma reunião com representantes do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras do aeroporto de Lisboa. O primeiro-ministro, António Costa, apelou hoje a que quem tenha conhecimento de um maior número de vítimas no incêndio de Pedrógão Grande, em junho, o comunique de imediato à Polícia Judiciária e ao Ministério Público. António Costa referiu que "não é o Governo que constrói a estatística", indicando que são as "autoridades técnicas" a fornecer os números. O primeiro-ministro falava aos jornalistas no final da inauguração do novo centro de contacto do Serviço Nacional de Saúde, tendo sido questionado sobre notícias dos últimos dias que dão conta de mais vítimas mortais do incêndio de Pedrógão Grande, Leiria, além das 64 assumidas oficialmente. Os municípios de Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos sugeriram hoje a divulgação da lista de vítimas do incêndio de junho para serenar as populações, enquanto o autarca de Pedrógão Grande apelou a que "os boateiros" sejam corridos. O incêndio que deflagrou a 17 de junho em Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, provocou pelo menos 64 mortos e mais de 200 feridos e só foi dado como extinto uma semana depois. Das vítimas do incêndio que começou em Pedrógão Grande, segundo as autoridades pelo menos 47 morreram na Estrada Nacional 236-1, entre Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos, concelhos também atingidos pelas chamas
  • . O líder da bancada parlamentar do PSD foi perentório: "nós não estamos a dizer que há mais mortos. Nós não queremos acreditar que isso seja possível". Interrogado se este ultimato significa que o PSD vai apresentar uma moção de censura ao Governo, Hugo Soares escusou-se a responder. "Não, eu estou a dizer que o PSD deu 24 horas ao Governo para apresentar uma lista nominativa", insistiu. Sobre a consequência que poderá ter o incumprimento do Governo desta exigência, o deputado social-democrata reiterou que o PSD vai "esperar que o Governo tenha o bom senso, a humildade e a decência democrática de, em 24 horas, apresentar essa lista". "Eu creio que o país assistiu atónito a essas declarações do senhor primeiro-ministro. Como é que os familiares e amigos das pessoas que perderam a vida na tragédia de Pedrógão Grande podem acrescentar nomes a uma lista que não existe", criticou. Para Hugo Soares, o primeiro-ministro, António Costa, "esquece-se muitas vezes que é chefe do Governo" e que "não serve só para as horas boas, mas tem que demonstrar autoridade e dar a confiança ao país nos momentos em que o país mais precisa". "Quando o senhor primeiro-ministro diz divulgue-se, informe-se sobre aquela lista, se há ou não há mais pessoas que perderam a vida, a pergunta que todos os portugueses estão a fazer é: mas qual lista?", disse Hugo Soares, que falava aos jornalistas no final de uma reunião com representantes do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras do aeroporto de Lisboa. O primeiro-ministro, António Costa, apelou esta segunda-feira a que quem tenha conhecimento de um maior número de vítimas no incêndio de Pedrógão Grande, em junho, o comunique de imediato à Polícia Judiciária e ao Ministério Público. António Costa referiu que "não é o Governo que constrói a estatística", indicando que são as "autoridades técnicas" a fornecer os números. O primeiro-ministro falava aos jornalistas no final da inauguração do novo centro de contacto do Serviço Nacional de Saúde, tendo sido questionado sobre notícias dos últimos dias que dão conta de mais vítimas mortais do incêndio de Pedrógão Grande, Leiria, além das 64 assumidas oficialmente. Os municípios de Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos sugeriram esta segunda-feira a divulgação da lista de vítimas do incêndio de junho para serenar as populações, enquanto o autarca de Pedrógão Grande apelou a que "os boateiros" sejam corridos. O incêndio que deflagrou a 17 de junho em Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, provocou pelo menos 64 mortos e mais de 200 feridos e só foi dado como extinto uma semana depois. Das vítimas do incêndio que começou em Pedrógão Grande, segundo as autoridades pelo menos 47 morreram na Estrada Nacional 236-1, entre Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos, concelhos também atingidos pelas chamas

Filtros