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  • Procuradora-geral da República. Cabe ao Ministério Público divulgar lista Contactada pelo primeiro-ministro, a Procuradora-geral da República "confirmou" que a lista de vítimas está abrangida pelo segredo de justiça e que a sua divulgação depende do Ministério Público . Esta posição consta de uma nota enviada à comunicação social pelo gabinete do primeiro-ministro, António Costa, a propósito da lista de vítimas resultantes do incêndio de Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, em junho passado. Relativamente às solicitações que têm vindo a ser formuladas para que o Governo divulgue a lista cumpre esclarecer o seguinte: no dia 14 de julho o Instituto Nacional de Medicina Legal foi notificado pelo Ministério Público de que o processo das vítimas dos incêndios de Pedrógão Grande se encontrava em segredo de justiça", lê-se no comunicado.
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  • e a lista em segredo de justiça
  • Ministério da Justiça. Não resta nenhum corpo por identificar, examinar ou entregar à família O Governo assegurou que todos os 64 corpos das vítimas mortais da tragédia de Pedrogão Grande conhecidas das autoridades foram entregues até 25 de junho às respetivas famílias , não restando nenhum corpo à guarda das autoridades por identificar, examinar ou entregar à respetiva família. Um comunicado divulgado pelo Ministério da Justiça (MJ) refere que o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF) fez esta segunda-feira o levantamento de todos os processos relativos a corpos que deram entrada nos seus 28 serviços desde 18 de junho até esta segunda-feira, não tendo sido obtida qualquer informação adicional relativamente à que já existia e assim se mantendo a nota da identificação de 64 vítimas mortais. O Governo aconselha porém que, havendo suspeita ou informação sobre eventuais vítimas mortais do incêndio para além das 64 já referidas, devem as mesmas ser transmitidas ao Ministério Público (MP). A identificação das vítimas é matéria do processo-crime que se encontra neste momento sob direção do MP a quem compete definir os termos e modos da sua divulgação", adianta a nota enviada pelo Ministério da Justiça. Na sequência do incêndio de Pedrógão Grande, o MJ recorda que, na noite de domingo (18 junho) e madrugada do dia seguinte, foram transportados para a Delegação Centro (de Coimbra) do INMLCF os corpos de 61 vítimas mortais. "Na segunda-feira de manhã [20 junho] foram ainda levantados os corpos de mais duas vítimas mortais que, entretanto, tinham sido referenciados pela GNR à PJ e ao INMLCF, e que também foram transportados para a Delegação Centro do INMLCF, perfazendo o total de 63 vítimas mortais cujos corpos foram localizados e removidos", lembra ainda o MJ, observando que a estas 63 vítimas mortais veio posteriormente a juntar-se um bombeiro da corporação de Castanheira de Pera, falecido já no hospital, para onde tinha sido transportado na sequência dos graves ferimentos sofridos no combate ao incêndio. "Até à presente data não foram comunicadas às autoridades, nem estas delas tiveram conhecimento, notícias de mais pessoas desaparecidas ou mortas, para além das 64 acima referidas", insiste o MJ, precisando que um atropelamento com uma vítima mortal do sexo feminino é "conhecido desde o primeiro momento", estando o MP a averiguar as concretas circunstâncias em que o acidente de viação ocorreu.
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  • . Gonçalo , de 40 anos, ficou com queimaduras de terceiro grau ao combater o fogo em Pedrogão Grande. O bombeiro de Castanheira de Pêra acabou por morrer esta segunda-feira no Hospital de Coimbra. Gonçalo era casado e deixa um filho

Conheça as vítimas do incêndio em Pedrógão Bombeiro perde a vida e deixa mulher e filho - Portugal - Correio da Manhã

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  • . São e José Maria Graça são duas das vítimas mortais que já integram a lista da tragédia ocorrida na tarde deste sábado, em Pedrógão Grande, Leiria. O casal, residente na Bobadela, em Loures, estava a passar o fim de semana em Vila Facaia, uma pequena aldeia no concelho de Pedrógão Grande. Acabaram por morrer quando tentavam escapar às chamas, na EN236-1

Bombeiro perde Conheça as vidas que a vida e deixa mulher e filho tragédia de Pedrógão interrompeu - Portugal - Correio da Manhã

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  • A família de Sacavém desaparecida desde sábado está entre as vítimas mortais. Sérgio Machado e Lígia Sousa passavam férias com os filhos, Martim, de dois anos, e Bianca, de quatro, na Praia das Rocas, um complexo balnear em Castanheira da Pera.
  • Também a família de Sara Antunes recebeu a pior notícia possível. A mulher de 33 anos, natural de Sesimbra, tentou fugir ao fogo numa aldeia perto de Figueiró dos Vinhos. Morreu no jardim, juntamente com a sogra. Da "estrada da morte", são agoras conhecidas mais duas das vítimas. Manuel André Almeida, de 62 anos, e Maria Cipriano, de 59, morreram dentro do carro. O casal de empresários regressava a casa, na Amadora, vindo de um almoço em Góis
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  • Damâsio perdeu três pessoas. Nélson, António e Eliana Damásio , todos da mesma família, de Castanheira de Pera, estão entre as vítimas mortais. Nélson (na foto abaixo) e António eram irmãos. Eliana (na foto abaixo) era mulher de António. Fernando Abreu , conhecido por "Parente", ex-maquinista de comboios, foi uma das vítimas mortais do incêndio que teve início em Pedrógão Grande. Com ele terão morrido outros três familiares, revelaram ex-colegas nas redes sociais. Foi autor do resumo dos regulamentos de circulação ferroviária. Diogo Carvalho é mais uma das vítimas deste trágico incêndio. O jovem residia em Pedrógão Grande e trabalhava numa empresa de exploração de madeiras. Maria Cristina Costa e o marido, Eduardo , estavam em Vilas de Pedro, Figueiró dos Vinhos, onde vivia a mãe dele. Morreram na estrada da morte ao salvar a idosa, que ficou queimada. Viviam na Pontinha (Odivelas). Eduardo era mecânico protéstico e Cristina assistente de estomatologia. Deixam dois filhos. A família
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  • Afonso Conceição , emigrante em França, estava de férias com a família em Nodeirinho. Ia no carro com a mulher, que conseguiu escapar. A viatura colidiu com aquela onde seguia o Rodrigo, de quatro anos (primeira foto). Em Sarzedas de São Pedro, vários operários da têxtil Albano Morgado morreram ao tentar fugir a pé. Ana Morgado, uma das proprietárias, lamentou a morte dos funcionários da empresa familiar. Quem se refugiu nas instalações sobreviveu. Em Nodeirinho, Bianca , de quatro anos,morreu, junto da avó . Estavam na estrada junto à aldeia. A mãe da criança, Gina, de 39 anos, e o irmão, de 19, também seguiam no carro. Fugiram em busca de socorro. Gina foi levada para o hospital em estado grave.

Conheça as vidas que Deixam jantar na mesa e fogem para a tragédia de Pedrógão interrompeu morte - Portugal - Correio da Manhã

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  • . Fogo
  • fez mais de 150
  • família Lopes da Costa vivia em Várzea. Na pequena localidade, onde morreram catorze pessoas, o engenheiro reformado da EDP tinha a casa mais faustosa. A mesa estava preparada para o jantar, percebe-se que fugiram à pressa, face à chegada das chamas. Não sabiam que iam encontrar a morte. "Eram nove pessoas que estavam dentro da casa. Eles fugiram a correr, havia aqui três carros à porta", diz ao CM , em lágrimas, Eduardo Augusto, que mora na casa em frente. "Eu também queria fugir, mas a minha mulher e a minha filha não quiseram. Como não as íamos deixar, eu e o meu filho, ficámos todos. E foi o que nos salvou, ficarmos à espera que o fogo passasse". Os rostos da tragédia de Pedrógão Grande Contam os sobreviventes que seriam 20h00 de sábado quando as chamas se alastraram. Falam num furacão ou num tufão, dizem que foi o diabo. Estiveram no inferno e agora choram os amigos que perderam. "O Fausto estava com a mulher, o filho Miguel, a nora e os dois netos. Havia ainda um casal amigo, também com uma criança, que estava na casa. Já está confirmado que ficaram todos presos na Nacional. Devem ter embatido uns nos outros e não conseguiram fugir", diz o vizinho José Rosa. O mesmo terror foi vivido por outros moradores da aldeia. Também José Maria e São tentaram fugir. "São meus primos. Estávamos em casa, mas a São estava muito nervosa. Eu disse-lhes para não fugirem, mas eles quiseram. Foi horrível, não andaram muitos quilómetros e foram apanhados pelas chamas", recorda o primo José, que também conhecia a família Lopes da Costa e a família Pinhal. "Perdemos 14 dos nossos. É muito duro. Não sei como conseguiremos recuperar. Não só aqui em Várzea, mas em todas as aldeias. Estamos de luto". Também António Lopes , e Augusta Ferreira , 88 e 87 anos, morreram abraçados , em casa. Ana Lacerda e Miguel Costa , com os dois filhos de Miguel, de 4 e 6 anos. Morreram em Várzeas, onde estavam a passar o fim-de-semana. A
  • , ainda no domingo,
  • Sidnel
  • Sidnel , tio do Rodrigo. Afonso Conceição , emigrante em França, estava de férias com a família em Nodeirinho. Ia no carro com a mulher, que conseguiu escapar. A viatura colidiu com aquela onde seguia o Rodrigo, de quatro anos (primeira foto) e o tio, Sidnel. Fernando Rui Silva , de 48 anos, engenheiro da Câmara de Castanheira de Pera, e o filho Luís , de 5, morreram nas chamas. A confirmação foi dada às primeiras horas da madrugada desta terça-feira, por amigos, nas redes sociais. Com eles seguia uma familiar de Fernando . O homem trabalhava para a autarquia há 12 anos. Era muito conhecido em Coimbra, onde estudou e trabalhou, tendo mesmo feito parte de uma direção da Associação Académica. Era um apaixonado por fotografia. Luís , de 5 anos Mário Carvalho , madeireiro, tentou fugir com o sobrinho Diogo . Foram mortos pelas chamas. O emotivo funeral de Mário foi esta terça-feira, na Graça. "Porquê?", perguntava a viúva. Diogo Carvalho, residia em Pedrógão Grande e trabalhava numa empresa de exploração de madeiras. Sara Costa , de 35 anos, foi procurada dois dias até ter chegado a confirmação: morreu queimada em casa. Deixa um filho menor, Dinis. O funeral foi esta terça-feira à tarde, em Vila Facaia. À mesma hora e no mesmo local, foi a sepultar Alzira Costa , de 71 anos, sua familiar, que morreu atropelada a fugir das chamas. Esteves , 47 anos, fugiu de Pobrais com a vizinha Anabela Araújo , de 38. Morreram no carro, a primeira com todo o ouro que tinha e 30 mil euros.
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  • António era irmão de Nélson e marido Eliana Paulo Silva tinha 36 anos. Morreu em Sarzedas de S. Pedro. Na mesma localidade, vários operários da têxtil Albano Morgado morreram ao tentar fugir a pé. Quem se refugiu nas instalações sobreviveu.
  • ex-maquinista da CP,
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  • chamas com a mulher e os pais
  • Aurora e Manuel . Viviam
  • Monte Abraão, Sintra, mas iam com frequência a
  • . Foram os quatro apanhados num carro na estrada da morte
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  • Felismina Rosa Nunes
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  • é outra
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  • Assim como Anabela Quevedo .
  • 4
  • , a mãe
  • Gina Antunes (funcionária
  • escola de Pedrógão), e a
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  • de Nodeirinho
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Deixam jantar na mesa e fogem para As vidas que a morte tragédia de Pedrógão interrompeu - Portugal - Correio da Manhã

  • Deixam jantar na mesa e fogem para a morte Conheça as histórias de vida
  • .
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  • Esta segunda-feira, a embaixada de França divulgou um comunicado onde confirma que um cidadão francês morreu no fogo de Pedrógão.
  • Ana Lacerda
  • Miguel Costa , com os dois filhos
  • Miguel
  • 4
  • 6 anos
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  • Fernando Rui Silva , de 48 anos, engenheiro da Câmara de Castanheira de Pera, e o filho Luís , de 5, morreram nas chamas. A confirmação foi dada às primeiras horas da madrugada desta terça-feira, por amigos, nas redes sociais. Com eles seguia uma familiar de Fernando . O homem trabalhava para a autarquia há 12 anos. Era muito conhecido em Coimbra, onde estudou e trabalhou, tendo mesmo feito parte de uma direção da Associação Académica. Era um apaixonado por fotografia. Luís , de 5 anos
  • , a mãe, Gina Antunes (funcionária da escola de Pedrógão),
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  • acabou por morrer no hospital, onde ainda está o filho Marcelo,
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  • Esta quarta-feira, conhecem-se mais pormenores da família de nove que morreu quando tentava fugir ao fogo, deixando a mesa posta para o jantar, na aldeia de Várzeas. Fausto Lopes da Costa, de 73 anos, e a mulher Lucília Simões, de 70, promoveram a reunião familiar - com os filhos de casamentos anteriores - aproveitando a "ponte" do feriado. O engenheiro da EDP e a professora, reformados, tinham casa cheia: Miguel, advogado, filho de Fausto, com a sua mulher, Mafalda, arquiteta, e os filhos António, 6 anos (jogava rugby no Belenenses, que está de luto), e Joaquim, de 4; e Fernando Rui, engenheiro filho de Lucília, o filho Luís, de 5 anos, e a mulher. Os nove tentaram fugir ao fogo em três carros. A família de Lopes da Costa morreu toda presa na estrada da morte. A casa de onde escaparam ficou em pé. Miguel Lopes da Costa era advogado da Misericórdia da Amadora. A mulher, Mafalda Lacerda, tinha origens em São João das Lampas, Sintra. Fernando Rui Mendes da Silva, de 48 anos, engenheiro civil da Câmara de Castanheira de Pera, morreu ao lado do filho Luís Fernando e da mulher, madrasta do menino. As cerimónias fúnebres das nove vítimas ainda não têm data marcada. Fausto Lopes da Costa , que juntou a família em casa Lucília Simões, que era casada com o engenheiro reformado Fernando Rui morreu com o filho e a mulher Luís Fernando tinha 5 anos
  • Na segunda-feira, a embaixada de França divulgou um comunicado onde confirma que um cidadão francês morreu no fogo de Pedrógão. Didia Augusto tinha apenas 58 anos. Cega devido à diabetes, deslocava-se com dificuldade
  • recusou sair de casa quando o fogo avançava sobre a aldeia
  • Balsa
  • no sábado à noite. As chamas entraram no povo e quem não fugiu logo defendeu as casas como pôde até ter
  • correr pela vida. "Quisemos trazê-la, mas ela recusou", contou ontem a vizinha da frente, Vera David, 33 anos, minutos antes do funeral da mulher. A casa ardeu
  • Didia foi encontrada sem vida
  • Na mesma igreja,
  • Sarzedas de São Pedro, estava outra urna
  • de Anabela Carvalho, natural de Sarzedas do Vasco e que também morreu no incêndio
  • Duas vítimas que levaram centenas a encher
  • pequena capela. Luciano Maria Joaquim , 78 anos
  • entrou
  • carro e tentou fugir pela estrada. Despistou-se e tentou a pé. Morreu na rua ainda perto de Vila Facaia. Amélia
  • de 80 anos, a mulher, não ia com ele. Ficou ferida.
  • , Arminda,
  • Antunes ,
  • é funcionária da escola
  • Pedrógão e sobreviveu à tragédia
  • Os rostos da tragédia de Pedrógão Grande

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